Saturday, July 27, 2024
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Nada pode parar o Bitcoin, não tem como acabar com o BTC, diz diretor do Banco Central do Brasil

O coordenador do Banco Central, responsável pelo Drex, Fabio Araújo, afirmou que nunca foi a intenção do BC proibir o Bitcoin no país ou criar uma plataforma para ‘acabar’ com as criptomoedas

Em um painel realizado no Blockchain Rio, o coordenador do Banco Central, responsável pelo Drex, Fabio Araújo, afirmou que nunca foi a intenção do BC proibir o Bitcoin no país ou criar uma plataforma para ‘acabar’ com as criptomoedas. Araújo destacou que isso seria loucura já que não é possível parar o Bitcoin.

“Às vezes, o pessoal pergunta se vocês (BC) estão fazendo o Drex para acabar com o Bitcoin: não. Se a gente quisesse fazer isso para acabar com o Bitcoin, a gente seria louco porque não tem como acabar com o Bitcoin” disse.

Inclusive Araujo usou o Bitcoin como exemplo para dizer que é muito mais fácil para o investidor comprar BTC e criptomoedas atualmente do que comprar um título do tesouro ou mesmo acessar outros tipos de investimento. Ele apontou que esse é o objetivo do Drex, viabilizar a tokenização da economia em um ambiente regulado e com isso levar serviços o consumidor e aumentar a eficiência do mercado financeiro. “As pessoas no futuro poderão criar um portfólio de vários ativos com títulos públicos. Estamos lançando as bases para criar um mercado financeiro muito mais inclusivo do que é hoje”, afirmou.

O coordenador do BC também falou dos desafios atuais do Drex dentro da plataforma de testes e disse que o lançamento oficial está previsto para 2024. Assim como ocorreu com o Pix, no qual houve um lançamento inicial e depois novas ferramentas e funções foram implementadas, o mesmo devo ocorrer com o Drex. Inicialmente a plataforma deve habilitar essencialmente as operações de tokenização que vem ocorrendo nos testes com o Hyperledger Besu.

500 transações
Como noticiou o Cointelegraph, o BC informou nesta semana que os testes com o Drex, a nova moeda digital do Brasil, estão sendo um sucesso e já conta com mais de 500 transações realizadas. Como o Cointelegraph noticiou, o primeiro token do Drex foi emitido na segunda-feira, 11, e logo após a emissão foi enviado para a carteira de todos os participantes.

Segundo o BC, vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso.

O BC pretende prosseguir com a fase de teses até 2024 com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte, que permitirão ao regulador avaliar o desempenho da plataforma ao final. “O potencial para afetar o cotidiano do brasileiro é muito grande. Da mesma forma que o Pix democratizou o acesso a serviços de pagamentos, o Drex está sendo desenvolvido para democratizar o acesso a serviços financeiros, como crédito, investimento e seguros”, afirma Fabio Araujo, coordenador do projeto do Drex no BC.

Infomações de https://br.cointelegraph.com/

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